Criação de Conteúdo: A Publicidade do Futuro

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A publicidade do futuro é a criação de conteúdo.

Para onde você iria com uma máquina do tempo?

O primeiro veículo movido a gasolina foi inventado apenas em 1885. Hoje, 135 anos após a invenção, ainda gostamos de imaginar um futuro ultra tecnológico, com carros que voam e chips que pensam sozinhos.

Enquanto alguns desejam ir pro futuro e pensam em carros voadores, quem estava no passado lá atrás provavelmente não saberia o que esperar dos dias atuais.

A tecnologia avançou em passos que nossos ancestrais não poderiam medir, e com a sua recorrente tendência em evoluir, passos que nós ainda talvez não possamos imaginar. 

Na publicidade, as revoluções tecnológicas foram excepcionalmente marcantes. De revistas e rádios, para a televisão, até as redes sociais. A publicidade cresce onde a tecnologia está e o futuro da profissão promete fazer exatamente isso.

Leia a seguir sobre como a tecnologia ainda há de transformar a publicidade do futuro.

A publicidade no futuro é mais humana

Se os avanços da tecnologia são o que definem o futuro da publicidade, o publicitário precisa estar em dia para poder nadar no desenvolvimento dessa.  Assim, enquanto a tecnologia não der pulos muito largos, podemos tentar decifrar o que tendem a ser as mudanças na profissão em breve.

Quem quer surfar, tem que ter o pé no chão. 

Observando vários canais de comunicação ao longo dos anos, podemos perceber com facilidade o quanto pode ser confundido com “sorte” alguns conseguirem correr enquanto os outros ainda caminham. 

Contudo, nós sabemos que não é bem assim.

A publicidade que anda com a tecnologia, no fim do dia ainda serve um propósito para alguém, seres humanos com sentimentos e percepções claras e humanas das coisas e situações e que não são tão facilmente enganados quanto alguns podem pensar quando tentam vender na internet como se estivessem apenas batendo ponto.

Mesmo com os olhos industriais, quem quer vender ou propagar ideias precisa criar identificação nesse mercado.

Logo, podemos assumir que todo mundo hoje tem acesso a essa tecnologia e todos podem estar em todas as plataformas, mas quem chega no topo sempre tem a ajuda de quem decide o seguir.

Mais do que nunca, a criação de conteúdo precisa ser mencionada. 

A criação de conteúdo do futuro: Ameaças e Oportunidades

A criação de conteúdo abre portas para um novo mercado todos os dias. 

Com cada vez mais plataformas, a missão de produzir conteúdos interessantes e que criam valor, ainda estando em dia com as inovações é uma missão árdua e sem tendência de ser facilitada para aquele que vai produzir nos próximos anos. 

Especialmente, para quem vai entrar de cabeça nesse novo mercado sem entender as oportunidades e ameaças da nova criação de conteúdo. 

Hoje, as ferramentas de anúncios já são fortes o suficiente em machine learning que é possível prever as tendências do consumidor para apontar as compras certas para os consumidores certos.

A tendência da publicidade é ir bem além dos anúncios.

Há não muito tempo, os publicitários perceberam algo diferente no sistema Netflix.

A Netflix é pioneira de streaming. Isso porque a plataforma é composta por um catálogo extenso que é construído não apenas do que eles tinham a oferecer mas para quem eles ofereciam. 

O sistema Netflix fez o trabalho de um bom algoritmo e como bons anúncios, foi capaz de preencher o aplicativo com uma seleção bem pensada para o usuário em questão. 

A empresa foi tão longe quanto envolver o consumidor na escolha, tornando possível o próprio telespectador ver em uma porcentagem fornecida pelo sistema, o quão relevante são os filmes e séries pro seu gosto, ainda permitindo uma avaliação de joinhas no conteúdo assistido.

Além disso, cada série ou filme tinha mais ou menos 2-3 capas diferentes que variavam de acordo com o usuário. A rede de streaming não apenas focava nas imagens que agradaria um determinado usuário mas também em como o conjunto de todas as capas e séries afetariam o consumidor.

Para quem enxerga esse mercado de longe, pode ser muito fácil assumir que, com toda essa conversa de algoritmo e inteligência artificial, o futuro da criação de conteúdo fosse composto pela automação na produção.

Afinal, esse é um cenário que verificamos há muitos anos. 

Quando os primeiros smartphones foram aparecendo, e as redes sociais se estabelecendo, a tecnologia era um assunto extremamente discutido e a pesquisa mais repetida era acerca das profissões do futuro.

O futuro dos médicos, o futuro dos advogados, dos engenheiros, todos foram assuntos em meio aos avanços da tecnologia. Entretanto, o resultado do medo que essas discussões causaram foram as pessoas percebendo o quanto precisavam se destacar para poder serem reconhecidas entre as outras.

Portanto, enquanto a medicina se tornou ainda mais tecnológica, atrás de toda cirurgia pouquíssima invasiva graças a essa tecnologia, há um cirurgião ainda melhor treinado para conduzir a máquina.

O que destaca a Netflix é isso, o algoritmo andando ao lado da experiência do usuário.  

Esse nível de algoritmo humanizado que prioriza a customização e segmentação das pessoas como audiência é o futuro da publicidade e um possível novo pesadelo para quem produz conteúdo em massa.

Para quem produz por produzir, as inovações são e vão continuar sendo apenas uma ameaça. Enquanto isso, para quem aprende, se desenvolve, melhora e então produz com um propósito, essa customização e segmentação não deve ser uma preocupação.

A criação de conteúdo na publicidade talvez seja conduzida com a ajuda de robôs no futuro, mas se for realizada por robôs com o único foco de bater ponto, não tem como atingir as necessidades da audiência que é humana.

Está preocupado com a comunicação da sua empresa? Chama a gente!⚡️

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Carolina Glasenapp

Assessoria de Marketing e Vendas ⚡

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