Você já ouviu falar que “A fome é a melhor cozinheira”?
Bom, fora do ditado popular, aquele que tem fome para aprender e melhorar no âmbito do marqueteiro, é o primeiro a alcançar seus objetivos e mudar sua situação no mercado.
Entretanto, quando mencionamos certos avanços, o brasileiro está em desvantagem.
Isso porque, esses avanços – e as tentativas falhas dos mesmos – têm o costume de chegar no exterior, antes de chegarem no Brasil.
Dessa forma, como a demanda aqui é tão grande, são milhares de marqueteiros usando as mesmas ferramentas no país, e a batalha aqui se torna de quem vai se destacar nesse meio.
Em 2022 nós acertamos em cheio com as previsões vindas da nossa bola de cristal. Será que esse ano nossa bola de cristal acertará novamente? Assim, acompanhe o artigo para aprender as Tendências do Marketing em 2023, com o conteúdo que tem ganhado espaço fora do país e vai em breve chegar no Brasil para quem ler o artigo até o final.
O pioneiro nas Tendências de Marketing
O Brasil, não sendo o primeiro no quesito inovação, é ainda referência ao falar em gente criativa e engraçada.
Contudo, o que segura os marqueteiros verde-amarelo de crescer nesse meio pode ser a insegurança de começar algo, ou seja, ser o primeiro explorando um novo território.
Pintamos assim uma hipótese para você:
E se, durante a quarentena, quando milhares de pessoas estudavam e trabalhavam dentro de casa, o seu negócio tivesse sido o primeiro a explorar o meio de podcasts? – Onde você estaria hoje?
O universo hipotético só se estende até uma certa curva, e quem deseja ser o primeiro a atravessar a linha de chegada deve estar atento às tendências que têm ainda de chegar no país.
Leia a seguir 5 tendências que nossa equipe estudou e separou para o Marketing em 2023:
5 Tendências de Marketing em 2023
Leia a seguir as tendências que devem aterrissar no marketing brasileiro em 2023:
Diferentes Canais de Anúncio
O tráfego pago por si é um mercado que tem se expandido além das estatísticas.
Logo, os poucos que não escutaram sobre esse instrumento de propagar anúncios, estão há mais ou menos uma década se escondendo embaixo de uma pedra…
Brincadeiras à parte, no que diz respeito a plataformas como o Facebook Ads e Google Ads, se diz muito e é dito por vários.
Com isso, cresce uma intensa necessidade de explorar territórios novos para promover as vendas de um mercado ou até para apenas expandir o próprio público, e lá fora já tem muita gente ligada nesses tais territórios.
Tais plataformas como o Pinterest Ads, Linkedin Ads e o mais popular entre esses, o Tik Tok Ads ou Tik Tok Business, são meios de divulgação que devem ser bem analisados antes de utilizados mas que se encaixam com o perfil do seu público, não falham em fazer o investimento valer.
Contudo, não se esqueça de caprichar! Com grandes poderes, grandes responsabilidades e um grande público não basta para fazer um espetáculo, seu conteúdo deve ser de virar cabeças aqui.
Conteúdos Replicados (Nuggets/Cortes)
Essa tendência não se trata tanto de uma novidade, mas sim do previsto aumento agressivo em algo que já tem sido feito.
Essa forma de divulgação não tende a diminuir no próximo ano, e tem sido a mão direita para quem produz conteúdo.
Estamos falando de algo que você certamente já viu na internet, seja no Tik Tok ou na plataforma de Reels, Youtube ou no falecido IGTV. Se você ainda não viu, você pode acompanhar alguns desses conteúdos que foram feitos por nós.
Trata-se daqueles pequenos cortes, muitas vezes de produções de Videocasts e Podcasts, em que é divulgado apenas um trecho de uma conversa ou reflexão com o intuito de chamar atenção das pessoas para a linha de pensamento do responsável ou dos convidados desta conversa.
Assim, em plataformas que rodam o conteúdo por tempo indeterminado como o Reels ou próprio Tiktok, esses trechos têm a chance de convencer e atrair diferentes pessoas e públicos ao produto final e servem como um indutor ideal para chamar a atenção para o CTA, Chamada para Ação.
Fora desse universo que circula o Podcast, outros elementos também podem ser replicados para fazer com que mais pessoas conheçam seu trabalho, como o backstage do serviço ou do produto que você está oferecendo.
Assim, você aumenta o seu campo de visão para além do produto final, permitindo que você se concentre na qualidade do que você divulga, ao contrário do menos efetivo – a quantidade.
Humanização de Processos
Ao contrário do que às vezes é propagado por hábito, alguns grandes avanços no comércio não acontecem dentro do mundo da tecnologia.
Assim, a próxima tendência se encaixa no contexto pós pandêmico, em que o mundo apresenta ainda a necessidade de se conectar, e o mercado não se faz isento no assunto.
Falamos assim sobre conversas automatizadas na hora de tirar dúvidas ou até mesmo de fechar a venda.
Acontece que hoje, os bots disponíveis para o uso comercial ainda não possuem a inteligência artificial necessária para ter as respostas para todas as perguntas ao longo de uma conversa, e o consumidor sente a falta de poder criar um laço de confiança com a marca.
Apesar de parecer um problema, por consumir uma parcela de tempo, a humanização dos diálogos para pequenas empresas é uma solução estratégica quando consolidar o cliente é um problema.
Dessa forma, com conversas mais reais e um atendimento melhor segmentado, a empresa tem a chance de não apenas fechar a compra mas consolidar o cliente, garantindo outras compras no futuro.
Espaço B2B no Linkedin
Como já comentamos por aqui, os anúncios que estão sendo feitos hoje em massa, como em Google Ads ou Facebook Ads, não serão a solução para algumas empresas em 2023.
O Linkedin funciona desde 2002 e é atualmente a maior rede social profissional que existe, sendo um espaço para não apenas pessoas procurando diferentes empregos, mas também para empresas consolidadas no mercado, com o intuito principal de contratação, além de networking.
Com a segmentação e público ultra focado, o Brasil já alcançou mais de 51 milhões de usuários na rede social específica para profissionais e o serviço de anúncios tem um extremo potencial para leads qualificados.
Assim, destacamos o quão poderoso é o Linkedin Ads quando falamos de conexão para empresas consideradas B2B, ou seja, empresas que oferecem serviços para outras empresas, em uma rede social que se especializa em empresas e com um público fechado para profissionais.
Conteúdo Gerado por Usuário (UGC)
O conteúdo gerado por usuários é tão simples de explicar quanto é de dizer: Conteúdo gerado por usuários se trata de conteúdo que é feito por usuários.
É conhecimento público que para uma marca alcançar um bom número de pessoas, essa marca precisa estar presente nas redes sociais.
Dessa forma, nos últimos anos tem apresentado diversas marcas decidindo se associar a diferentes pessoas, sendo essas pessoas famosas ou funcionários escolhidos para representar a empresa nos meios sociais.
Entretanto, se a empresa que decidir ter um funcionário para criar conteúdo acabar tendo que se despedir da pessoa, essa se expõem a perder a conexão que foi gerada com quem acompanha a marca.
Uma tendência que tem crescido fortemente pelo mundo e vai ser vista com cada vez mais força, o UGC é um instrumento efetivo e que poupa esforços de equipes de marketing.
Trata-se de impulsionar e investir em conteúdo criado pelo próprio cliente da marca, pessoas que já testaram os produtos ou os serviços da empresa. Muitos micro-influenciadores têm conseguido se destacar como UGC e em 2023 as marcas irão investir ainda mais em influenciadores menores, porém com grande influência com seu público.
Assim, pessoas que confiam na marca podem inspirar outras pessoas a fazerem o mesmo, além de facilitarem a criação de conteúdo.
A estratégia de Conteúdo Gerado por Usuário, porém, só funciona se esse conteúdo for acompanhado do uso de tráfego pago e não basta por si.
O UGC deve ser bem estudado antes de determinar se é a melhor estratégia para a marca, e será explorado novamente em um próximo artigo aqui no blog.
Em um mercado que muda constantemente, é importante estar a par do que acontece e avaliar o que pode ser replicado pela sua empresa. O que você acha que será tendência no marketing em 2023?